mas tanto, tanto e as coisas parecem ainda mais estranhas. e não sei que sentido fazem.
do muito que sei que sonhei, lembro-me que não havia elefantes, mas chovia muito e eu fui buscar blocos de desenho de um papel muito castanho para o joão e viajava em cima de uma carrinha a contar as folhas. eram mais que cem. conheci um homem muito magro e encharcado da chuva que fazia um diário e tinha uma fotografia-montagem por dia do mi, o mi estava em casa, não saía de lá e eu tinha medo. era um canto quente com um sofá antigo e muitos cobertores. senti dores no ouvido direito. muitas dores, tentei fazer tudo, punha o dedo lá dentro para ver se tirava a dor e parecia que acordava com ainda mais dores. e não paráva de chover e eu não paráva de contar folhas.
acordei. o céu estáva azul cinzento e parece que ainda tenho uma impressão no ouvido direito.
no domingo fiquei encharcada ao vir para casa de bicicleta. quando cheguei a casa até a roupa interior estáva molhada. mas adorei estar à chuva.
no sonho não foi assim, bom.
o de ontem nem me arrisco a contar no blog.
muito sexo, muito corpo, muito estranho...
ando cá com cada maratona de sonhos...
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