passo os olhos pelos jornais.
acabei por não ler nenhuma até ao fim.
não é desinteresse nem desleixo.
simplesmente estou sem paciência
para o cavaco e a sua pobreza
o outro que foi para paris
o que berlim quer de lisboa
e tudo o mais e menos.
fica assim, um comentário sem comentário
porque nem para isso estou com paciência...
mas o dia foi muito productivo!
tive bom feedback do meu trabalho,
sonhei acordada,
e suo só de pensar em ganhar o emprego a que me vou candidatar esta semana.
Monday, January 30, 2012
Sunday, January 29, 2012
Saturday, January 28, 2012
Friday, January 27, 2012
e começa o update meteorológico!
prometo não aborrecer com isto, até porque o inverno tem colaborado com a emigra.
mas hoje, pelas informações disponíveis, temos a módica diferença de 13 graus!
mas hoje, pelas informações disponíveis, temos a módica diferença de 13 graus!
hoje
o sangue corre mais depressa e eu nem consigo adormecer.
socorro-me de música, inspiro e expiro lentamente.
tantas ideias, tantos planos, tantos sonhos!
espero que corra tudo bem...
socorro-me de música, inspiro e expiro lentamente.
tantas ideias, tantos planos, tantos sonhos!
espero que corra tudo bem...
Thursday, January 26, 2012
Thursday, January 19, 2012
desabafo das profissões
diz-se que a minha geração nasceu para fazer muitas coisas diferente.
que ninguém vai trabalhar uma vida inteira na mesma instituição, no mesmo emprego e muito mesmo a fazer a mesma coisa.
vejo muitos aspectos positivos nisto.
pessoas a especializarem-se, ramos profissionais a crescerem, pessoas que flutuam de um ramo para o outro de modo constructivo e um mundo do emprego que tem o potencial de ser mais criativo e dinâmico.
até que entra a crise.
e os porteiros passam a porteiro-segurança-telefonista.
será que os médicos entre ver doentes vão passar a médicos-técnicos-maqueiros-etc?
é vê-los a empurrar camas com doentes e carrinhos com processos de um piso para o outro.
tira a bata branca, veste o fato verde, tira o verde, põe o azul, passa outra vez para a bata...
mami, vou arranjar-te uma ás riscas.
que ninguém vai trabalhar uma vida inteira na mesma instituição, no mesmo emprego e muito mesmo a fazer a mesma coisa.
vejo muitos aspectos positivos nisto.
pessoas a especializarem-se, ramos profissionais a crescerem, pessoas que flutuam de um ramo para o outro de modo constructivo e um mundo do emprego que tem o potencial de ser mais criativo e dinâmico.
até que entra a crise.
e os porteiros passam a porteiro-segurança-telefonista.
será que os médicos entre ver doentes vão passar a médicos-técnicos-maqueiros-etc?
é vê-los a empurrar camas com doentes e carrinhos com processos de um piso para o outro.
tira a bata branca, veste o fato verde, tira o verde, põe o azul, passa outra vez para a bata...
mami, vou arranjar-te uma ás riscas.
Wednesday, January 18, 2012
quando ferver água dá saudades
desde quando é que ferver água dá saudades?
desde que à noite se olha para as horas antes de ligar o fervedor para ter a certeza que ainda não passa da meia-noite.
desde que, esquecendo-se de ver as horas, se liga o fervedor depois da meia-noite, a luz não vai a baixo e se estranha.
enfim...
desde que à noite se olha para as horas antes de ligar o fervedor para ter a certeza que ainda não passa da meia-noite.
desde que, esquecendo-se de ver as horas, se liga o fervedor depois da meia-noite, a luz não vai a baixo e se estranha.
enfim...
Friday, January 13, 2012
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